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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Vision-Box América Latina

Leidivinho Natal da Silva

Diretor da Vision-Box América Latina
Ao longo da vida, todos nós interagimos com o Estado em diferentes níveis, adquirindo, dependendo da entidade com que lidamos uma “identidade” diferente
 
Ao longo da vida, todos nós interagimos com o Estado em diferentes níveis, adquirindo, dependendo da entidade com que lidamos uma “identidade” diferente: para a área fiscal (Receita Federal), podemos ser um cidadão exemplar, mas porque não pagamos diferentes taxas em diferentes áreas como exemplo multas, impostos, empréstimos, etc.), podemos, para a área de finanças, estar em falta ou negativado. A identidade do cidadão está, portanto, fracionada, não existindo uma visão holística da identidade do cidadão, que seja consistentemente verificada, monitorada e enriquecida a cada interação com o Estado.

A identidade do cidadão deve ser única e inequívoca. E quanto mais a cadeia da identidade do cidadão está quebrada, mais vulnerável está um país a falhas de segurança, fraudes, roubo da identidade, e, consequentemente, gera uma elevada insatisfação pelo serviço que é oferecido aos cidadãos.

Um dos principais pontos críticos no desenvolvimento e implementação de uma forte cadeia de confiança da identidade do cidadão começa no momento do cadastramento e pela combinação da informação biométrica e biográfica.

Os dados biométricos recolhidos têm de ter qualidade e obedecer a critérios que permitam a sua utilização em segurança, seja num cartão de identidade, num passaporte e em qualquer outro documento que seja usado como token de segurança para autenticação e identificação do seu usuário.

Outro fator importante é a necessidade de reduzir erros no cadastramento, muitas vezes relacionados com a intervenção humana, e aumentar a segurança na distribuição do cartão seja devido a limitações de logística ou então devido a atos de natureza criminal.

Para endereçar estes desafios, a Vision-Box tem trabalhado com Governos de vários países, no sentido de suportar as suas estratégias e partilhar a experiência e melhores práticas adquiridas na implementação de vários projetos de gestão de identidade.

A oferta da Vision-Box baseia-se em soluções completas que combinam as melhores estações integradas de cadastramento do mercado, como sejam Quiosques, desktops e malas portáteis, com soluções informatizadas que permitem a consolidação das interações do cidadão com o Estado.

No Brasil, a Vision-Box, no âmbito do projeto SINPA (Sistema Nacional de Passaporte) e em estreita colaboração com a Policia Federal, está implementando o programa “Kit de Entrega” que permitirá a validação biométrica da impressão digital do cidadão contra a que está armazenada no passaporte eletrônico, garantido assim que apenas o legítimo usuário possa retirar o seu novo passaporte eletrônico brasileiro. Adicionalmente, no âmbito do projeto STI (Sistema de Tráfego Internacional), a Vision-Box foi também responsável pelo fornecimento do “Kit de Controlo de Fronteira” e a integração com os sistemas internos que permitirão um controle de fronteiras nacional mais eficiente, seguro e rápido, aumentando assim o nível de proteção das fronteiras brasileiras.

No sentido de dar uma resposta mais apropriada às várias solicitações dos seus serviços, não só no Brasil, mas em toda a América Latina, a Vision-Box inaugurou o seu novo escritório em São Paulo, passando a ter uma representação direta neste mercado, estando mais perto dos seus clientes e criando a necessária infraestrutura para oferecer um serviço inovador, diferenciado e de qualidade ímpar.

Fonte: www.abrid.org.br

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Helicopteros para SAMU/RS - Resultado

Como já se sabia, o resultado da licitação 980/CELIC/2013, para a aquisição de dois helicópteros para a Secretaria da Saúde do RS, não deu outra. São Koalas AW 119, fornecidos pela Aeromot. O assunto esta agora na Promotoria Pública do RS e Tribunal de Contas do Estado.
Esta aquisição, em seu nascedouro, visava atender a Copa 2014. Com o advento da Boate Kiss e o uso dos helicópteros militares para transporte de vitimas para Porto Alegre, descobriu-se a necessidade de adquirir aeronaves para atendimento SAMU. A base dos estudos foi o sistema ADAC alemão, o melhor serviço aeromédico do mundo. Resguardadas as proporções, projetou-se 5 helicópteros para atender as áreas de maior população do estado. Nos estudos, verificou-se que o mais adequado são os biturbinas, principalmente pelos seus espaços internos, autonomia de voo, etc. Para pilotar estas UTIs aéreas, nada melhor do que a nossa glorioso Brigada Militar, com seus pilotos maravilhosos. Temos também excepcionais pilotos na nossa valorosa Policia Civil.
O erro: A equipe que vinha fazendo os estudos foi substituída por outra e zerado o processo. Ano de eleições, decisões apressadas e contenção de despesas, virou um monoturbina multimissão. Mesmo os apaixonados pelo Koala, hão de convir que não é a aeronave mais adequada para uma missão aeromédica, pois não tem altura suficiente para um RCP, as pernas vão para dentro da cauda, etc. A indignação que ronda os corredores da Secretaria Estadual da Saúde, é que o dinheiro da saúde esta indo para aeronaves policiais, sem qualquer vantagem para a área médica. Resgate é uma coisa, aeromédico é totalmente diferente. O que falta é a padronização dos tipos de aeronaves a serem utilizadas para cada serviço (até porque, SMJ, os treinamentos e hangares devem serem diferenciados). Só profissionais médicos e pilotos, possuem esta capacidade de ajudar a normatizar, junto ao Ministério da Saúde, Justiça, Defesa e Ambiental, estas máquinas maravilhosas. Um abraço.