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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Anatel recomenda que imposto de telecom seja estendido a rádio e TV

Andreza Matais, de O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - A procuradoria da Anatel recomendou a cobrança da contribuição ao Fust (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicação) das empresas de rádio e televisão. Parecer, de 23 de agosto, concluiu que as receitas oriundas de propaganda, publicidade e merchandising, obtidas pelas prestadoras de serviço de radiodifusão, integram a base de cálculo do Fust.
O Fust coleta 1% da receita operacional bruta das empresas de telecomunicação. Atualmente pagam a alíquota as companhias que exploram serviços de telefonia fixa, móvel e dados. O fundo tem R$ 15 bilhões em caixa, nunca usados para universalizar a telefonia fixa como prevê sua criação. O dinheiro vai para o Tesouro Nacional, ajudando a fechar as contas fiscais do governo.
No parecer, assinado por quatro advogados da União e respaldado pelo procurador da agência, Victor Cravo, a procuradoria recomenda à Anatel tratar o assunto com celeridade para que seja possível a cobrança retroativa do valor que entende ser devido pelas empresas desde 2008. A contribuição referente ao período de 2000 (quando o fundo foi criado) a 2008, já prescreveu.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Movimentação no mercado de Radiocomunicação

 
Ricardo Bovo
 
Movimentação importante no mercado. Ricardo Bovo, um dos mais importantes profissionais da atualidade, palestrante com presença constante em grande eventos de telecomunicações no Brasil e no exterior, termina seu ciclo na Cassidian e vai em busca de novos desafios.
 
Para nosso amigo, todo o sucesso nesta nova empreitada.
 
Abraço!


terça-feira, 27 de agosto de 2013

Resultado Preliminar Pregão Presencial Internaciona - Rede TETRA para a SSP/DF

O Resultado da fase de lances tem o seguinte classificação no PP de Brasília:

1º - ALCON:  R$ 20.400.000,00;

2º - MOTOROLA: R$ 20.450.000,00;

3º - CASSIDIAN: R$ 20.670.000,00.

Quem vai salvar a NEXTEL ???


por: Afonso Bazolli
em: Notícias
fonte: Istoé Dinheiro
Quem-vai-salvar-a-nextel-televendas-cobranca-oficial

A operadora de telefonia ainda vive no tempo do 2G, enquanto seus concorrentes adotam o 4G. Resultado: uma crise que não parece ter fim
Por: Carlos Eduardo VALIM
A vida do indiano Gokul Hemmady, executivo-chefe de operações da americana NII Holdings, não tem sido fácil desde a demissão do mineiro Sérgio Chaia da presidência da sua controlada Nextel Brasil, em novembro de 2012. O executivo asiático recebeu a incumbência de colocar nos trilhos a operadora de telefonia brasileira, mas depois de oito meses no comando ainda não conseguiu produzir resultados. No período, a empresa sofreu uma forte perda de clientes. Do terceiro trimestre de 2012 a julho deste ano, o número de linhas em funcionamento de sua tecnologia de rádio caiu 10,6%, para 3,7 milhões.
Ao mesmo tempo, o número de reclamações explodiu: foram feitas 2.619 queixas à Anatel no primeiro trimestre, uma alta de 230% em comparação com o mesmo período de 2011. Tudo isso se refletiu nos resultados da NII, que viu o seu prejuízo aumentar 282%, no segundo trimestre deste ano, em relação a 2012, para US$ 396 milhões. Os investidores foram implacáveis, e as ações da holding valem agora 84% menos do que há dois anos. A demora da companhia em reagir pode ser explicada pelos obstáculos que Hemmady encontrou pela frente. Ele percebeu que, antes de partir para tentar recuperar o espaço perdido, precisava reavaliar os projetos tocados por seu antecessor.
Uma das mais importantes decisões do novo presidente foi reintegrar à empresa tarefas que haviam sido terceirizadas. A estratégia de passar para fornecedores algumas atividades era um direcionamento pedido pela NII, mas no Brasil as consequências foram catastróficas. A gestão da área de engenharia de rede, por exemplo, foi transferida para a Nokia Solutions and Networks (NSN), antiga Nokia Siemens, e, os sistemas de tecnologia, para a Accenture. A quase totalidade dos 350 funcionários do time de engenharia acabou terceirizada, sobrando cerca de 20 pessoas contratadas pela Nextel.

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O resultado foi um engessamento da companhia, que deixou de conseguir respostas rápidas, ao avanço da concorrência – que começou a oferecer serviços de voz ilimitados, exatamente o diferencial da tecnologia de rádio, no padrão iDen, da Nextel. Atividades simples, como criar descontos e planos especiais para os maiores e mais lucrativos clientes corporativos, se tornaram um estorvo. Se a Nextel quisesse praticar descontos especiais, precisaria se entender com os fornecedores. E ouvia do parceiro que isso não constava no contrato de terceirização e que a solução seria pagar tarifas adicionais de serviços ou realizar novos investimentos.
“Ficou difícil para a empresa saber se o novo preço proposto pelo fornecedor fazia sentido, porque as pessoas que tinham o conhecimento técnico para arbitrar o valor tinham sido terceirizadas”, diz uma fonte que participou do processo de reavaliação das terceirizações da Nextel. Hemmady tentou desfazer o contrato com a NSN, mas a alta multa por quebra de contrato fez com que decidisse mantê-la como fornecedora até o término do acordo, no final deste ano. Por outro lado, a migração para a tecnologia 3G, que seria uma de suas tábuas de salvação, também está sendo problemática. Um dos motivos para a queda de Chaia foi o atraso no projeto de instalação da rede de 3G, pelo qual o Nextel pagou R$ 1,2 bilhão em licenças de operação, em 2010, e esperava lançar ainda no primeiro semestre de 2012.
O problema é que o lançamento acabou ocorrendo de forma limitada, em São Paulo, com um retardamento de seis meses, às vésperas do Natal, época em que as grandes operadoras já preparavam os seus primeiros passos com os serviços 4G. Outro obstáculo para Hemmedy é que, para atrair os clientes de 3G, a empresa precisará abrir mão da rentabilidade. “O problema é que os aparelhos que combinam iDen e 3G da Nextel são feitos apenas pela Motorola e não têm grande escala mundial”, diz Eduardo Tude, fundador da consultoria paulista Teleco. Ou seja, para ser competitiva, a companhia precisará subsidiar os preços dos telefones, prejudicando os resultados financeiros da NII, o que deverá desa­gradar ainda mais aos acionistas.

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domingo, 25 de agosto de 2013

SESGE - Audiência Pública - Anti Bombas

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE SEGURANÇA PARA GRANDES EVENTOS

AVISO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 04/2013–SESGE/MJ

Objeto: A Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos convoca todos os interessados em participar da Audiência Pública nº 04/2013 – SESGE/MJ, a realizar-se às 09h30min do dia 19/09/2013 no Auditório da Agência Espacial Brasileira - AEB, localizado no Setor Policial Sul, Área 5, Quadra 03, Bloco A, Térreo, Brasília/DF, com o objetivo de ouvir fabricantes e fornecedores, esclarecer dúvidas e verificar a adequação das especificações dos Termos de Referência elaborados com vistas ao registro de preços de equipamentos e materiais para segurança antibombas a serem destinados aos estados sedes dos jogos da Copa do Mundo 2014. Informações complementares sobre a Audiência Pública e a versão atual do Termo de Referência encontram-se disponíveis no endereço: http://portal.mj.gov.br (Serviços/Licitações) ou solicitadas via correio eletrônico para licitacao.sesge@mj.gov.br, telefone (61) 20252055.


Helibras investe em novo Centro de Suporte ao Cliente


Por: Eduardo Beni |   21/08/2013

A Helibras acaba de inaugurar sua nova base de atendimento e excelência em pós-vendas. O Centro de Suporte ao Cliente (CSC) está localizado em Atibaia, interior de São Paulo, e vai receber e gerenciar todas as solicitações dos clientes relacionadas à manutenção, reparo, fornecimento de peças, garantia e assistência técnica, de todos os operadores de helicópteros Helibras/Eurocopter no país.
Com o objetivo de melhorar o nível de satisfação de nossos clientes, uma equipe de aproximadamente 25 pessoas estará disponível diariamente e em horário diferenciado, prestando atendimento e acompanhamento sobre cada solicitação dos clientes, inclusive os casos emergenciais chamados AOG (aircraft on ground), em que as aeronaves não podem operar enquanto os serviços e/ou as peças não são entregues para a solução do problema reportado.

O local também vai abrigar o Centro de Logística de toda a empresa, organizando e agilizando o estoque de peças, de ferramentas e de materiais utilizados nas oficinas e pelos técnicos que trabalham diretamente nas bases dos operadores. “A transferência e a concentração do estoque no Centro de Suporte ao Cliente atendem à necessidade de estarem em um local estratégico, com fácil acesso a São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro por rodovias e próximo aos aeroportos de Cumbica (Guarulhos), Viracopos (Campinas), Congonhas e Campo de Marte (São Paulo), o que vai garantir uma grande conectividade e um rápido suprimento de todas oficinas e operadores no país”,explica Flávio Pires, vice-presidente de Suporte e Serviços.
A reestruturação do setor de pós-vendas, com foco na satisfação do cliente e na qualidade final dos serviços prestados, estava prevista no processo de expansão e reorganização da empresa, que incluiu o novo prédio em condomínio empresarial na cidade de Atibaia (SP) e a contratação de uma empresa de logística responsável em apoiar as atividades do CSC.
Além disso, a equipe de logística contará com a certificação “Linha Azul”, para aquisição de peças no exterior, que é um regime diferenciado da Receita Federal que agiliza e diminui a burocracia em todos os processos de importação de produtos e permite um tratamento alfandegário especial, de forma expressa e contínua.
Os contatos com o CSC já podem ser feitos pelos clientes em todo o país, diariamente das 7h às 22h, incluindo sábados, domingos e feriados. Os telefones estão divididos conforme a urgência do pedido, sendo 0800 330 97 97 para situações normais e o 0300 555 97 97 para casos de AOG.
A expectativa da Helibras é que o novo Centro de Suporte ao Cliente abrigue um patrimônio rotativo superior a 50 milhões de dólares em estoques, para o atendimento de todas as necessidades do mercado brasileiro.

Nova base de logística também vai apoiar contratos de CLS

O Centro de Suporte ao Cliente está sendo estruturado para prestar um atendimento diferenciado também aos clientes que operam frotas de helicópteros e têm uma necessidade ainda maior de manter suas aeronaves operacionais o maior tempo possível.
Pensando nisso, a Helibras oferece uma modalidade de contrato que promove a gestão do inventário de peças do próprio operador, responsabilizando-se por toda a logística no formato door-to-door em qualquer ponto do território nacional. A modalidade – utilizada pelas Forças Armadas e chamada de CLS (suporte logístico contratado) – permite a aquisição de peças e realização de serviços de forma mais simplificada, onde o helicóptero estiver.
Para promover melhor suporte nessa modalidade de contrato, a Helibras está organizando uma área destinada e exclusiva, de acesso restrito e controlado, para garantir o suprimento da necessidade do cliente de maneira imediata. “Com relação aos contratos da modalidade CLS, o Centro de Suporte ao Cliente se dedicará especialmente à gestão e ao fornecimento de peças, itens reparáveis, equipamentos de apoio ao solo e ferramentas, incluindo um estoque especial segregado dentro da plataforma logística de Atibaia, com uma equipe dedicada”, explica Flávio Pires, vice-presidente de Suporte e Serviços da Helibras.

Com as melhorias implantadas, a Helibras cobrirá integralmente o atendimento de todo o parque de helicópteros da marca em atividade no país, podendo ainda oferecer potencial ajuda para atendimento da frota Eurocopter na América Latina.

Fonte: www.pilotopolicial.com.br

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Helibras investe em novas formas de financiamento governamental para aeronaves de Segurança Pública

A Helibras vai apresentou para o público da Interseg – feira destinada à segurança pública que acontece no Riocentro de 18 a 20 de agosto, novas possibilidades de financiamento para aquisição de helicópteros pelos governos estaduais.
Segundo François Arnaud, vice-presidente Comercial e de Marketing da Helibras, trata-se do Finame, financiamento a longo prazo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para máquinas e equipamentos produzidos no Brasil, com uma taxa de juro menor.
Bastante utilizado por clientes do mercado civil na compra do AS350 Esquilo, essa modalidade de empréstimo pode agora também ser contratada por governos estaduais para a compra desse mesmo modelo de helicóptero, adaptado às mais diversas missões que realiza.
“Trata-se de mais um avanço que deve proporcionar a muitos grupamentos aéreos ampliar ou modernizar sua frota, avançando na prestação de serviços à população”, avalia Arnaud.
Além dessa nova modalidade de financiamento, a Helibras divulgará sua nova opção de helicóptero em configuração governamental: o biturbina EC145, muito utilizado por forças policiais em todo o mundo e já com três unidades em operação no Brasil, pelas polícias do Maranhão, do Ceará e da Bahia.
“O uso de helicópteros maiores e com mais autonomia é uma consequência natural do crescimento do patrulhamento aéreo, sobretudo em regiões de grande extensão territorial”, explica o VP.
Voos de demonstração
Outra ação destinada aos responsáveis por Grupamentos Aéreos foram os voos de demonstração do mais novo helicóptero da gama Helibras/Eurocopter que está sendo lançado no Brasil, o EC 130 T2.
O modelo é a evolução do já consagrado membro da família Esquilo, muito utilizado por empresas de táxi aéreo em voos panorâmicos, mas que permite uma configuração interessante para missões de transporte aeromédico.
De acordo com François Arnaud, “por ter dimensões internas maiores, esse helicóptero permite o voo com dois pilotos, um tripulante operacional, um médico e um socorrista, além do paciente deitado na maca, nas remoções de vítimas de acidentes, e com toda a assistência pré-hospitalar, o que assegura melhor atendimento”.

Fonte: www.pilotopolicial.com.br

sábado, 17 de agosto de 2013

Agora é oficial "Brasil Seguro" leva os CICCs Regionais da SESGE



Homologado o Resultado do Pregão Eletrônico 06/SESGE/2013.

Serão 12 Centros Integrados de Comando e Controle, para as sedes da Copa do Mundo FIFA.

Amazonas, Ceará, Pernambuco, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Bahia, Brasília, Mato Grosso e Rio Grande do Norte.


 

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

terça-feira, 6 de agosto de 2013

LEI Nº 12.846, DE 1º DE AGOSTO DE 2013.


Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
 
LEI Nº 12.846, DE 1º DE AGOSTO DE 2013.



Dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, e dá outras providências.
 

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1o  Esta Lei dispõe sobre a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira.

Parágrafo único.  Aplica-se o disposto nesta Lei às sociedades empresárias e às sociedades simples, personificadas ou não, independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, bem como a quaisquer fundações, associações de entidades ou pessoas, ou sociedades estrangeiras, que tenham sede, filial ou representação no território brasileiro, constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente.
...

CAPÍTULO II

DOS ATOS LESIVOS À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NACIONAL OU ESTRANGEIRA

Art. 5o  Constituem atos lesivos à administração pública, nacional ou estrangeira, para os fins desta Lei, todos aqueles praticados pelas pessoas jurídicas mencionadas no parágrafo único do art. 1o, que atentem contra o patrimônio público nacional ou estrangeiro, contra princípios da administração pública ou contra os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, assim definidos:

I - prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente público, ou a terceira pessoa a ele relacionada;

II - comprovadamente, financiar, custear, patrocinar ou de qualquer modo subvencionar a prática dos atos ilícitos previstos nesta Lei;

III - comprovadamente, utilizar-se de interposta pessoa física ou jurídica para ocultar ou dissimular seus reais interesses ou a identidade dos beneficiários dos atos praticados;

IV - no tocante a licitações e contratos:

a) frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo de procedimento licitatório público;

b) impedir, perturbar ou fraudar a realização de qualquer ato de procedimento licitatório público;

c) afastar ou procurar afastar licitante, por meio de fraude ou oferecimento de vantagem de qualquer tipo;

d) fraudar licitação pública ou contrato dela decorrente;

e) criar, de modo fraudulento ou irregular, pessoa jurídica para participar de licitação pública ou celebrar contrato administrativo;

f) obter vantagem ou benefício indevido, de modo fraudulento, de modificações ou prorrogações de contratos celebrados com a administração pública, sem autorização em lei, no ato convocatório da licitação pública ou nos respectivos instrumentos contratuais; ou

g) manipular ou fraudar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos celebrados com a administração pública;

V - dificultar atividade de investigação ou fiscalização de órgãos, entidades ou agentes públicos, ou intervir em sua atuação, inclusive no âmbito das agências reguladoras e dos órgãos de fiscalização do sistema financeiro nacional.

§ 1o  Considera-se administração pública estrangeira os órgãos e entidades estatais ou representações diplomáticas de país estrangeiro, de qualquer nível ou esfera de governo, bem como as pessoas jurídicas controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público de país estrangeiro.

§ 2o  Para os efeitos desta Lei, equiparam-se à administração pública estrangeira as organizações públicas internacionais.

§ 3o  Considera-se agente público estrangeiro, para os fins desta Lei, quem, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, exerça cargo, emprego ou função pública em órgãos, entidades estatais ou em representações diplomáticas de país estrangeiro, assim como em pessoas jurídicas controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público de país estrangeiro ou em organizações públicas internacionais.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Resultado do Pregão 06/2013/SESGE - CICCs Regionais

O Consórcio "Brasil Seguro" foi adjudicado, ou seja, passou pelas fases de aceitação técnica, preço e documentação fiscal.

Abriu-se prazo para recursos, onde as demais licitantes apresentaram interesse em recorrer.

Eu acredito que é impossível um recurso derrubar esta decisão.

Boa semana a todos.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Grupo EADS muda de estratégia e de nome

O CEO do grupo EADS, Tom Enders, anuncia mudanças no poderoso grupo, noticiou a Folha de São Paulo.

O grupo passa a chamar-se Grupo AIRBUS, marca consagrada e responsável por 70% do faturamento da empresa.

A Eurocopter, passa a ter a designação de AIRBUS Helicópteros.

E compondo a terceira área, Astrium e Cassidian, passam a compor um só braço, com o nome de AIRBUS - Defesa e Segurança.

Boa ideia !!!