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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Hytera contrata Ricardo Bovo para liderar vendas de sistemas no país




  Profissional com mais de 20 anos de experiência está entre os melhores especialistas em missões críticas e TETRA do Brasil

  Fortalecer a presença da companhia em mercados estratégicos é uma das principais metas do profissional

São Paulo, 21 de outubro de 2013 – A Hytera, empresa de planejamento e fabricação de equipamentos profissionais para comunicação móvel, contratou Ricardo Bovo para atuar como diretor de Vendas de Sistemas no Brasil. O executivo será responsável pela comercialização de produtos e soluções Tetra e DMR Tier 3. Sua equipe coordenará os processos de licitação e pré-venda, fortalecendo a presença da Hytera em mercados estratégicos como segurança pública, utilities, transporte e óleo e gás. 
Com mais de 20 anos de experiência em radiocomunicação, o executivo construiu uma carreira de sucesso no desenvolvimento de projetos de redes de rádio e implementação de sistemas tronconizados de TETRA, TETRAPOL, DMR e P25. Durante 5 anos, foi gerente geral no Grupo Splice, atuou mais 15 anos como gerente de contas da Motorola e por 2 anos como diretor de Vendas na Cassidian. 
Mundialmente conhecido por suas apresentações em conferências internacionais como International Wire Comunication Expo (IWCE), Utilities Telecom Council (UTC) e Content and Communications Wolrd (CCW), Bovo é considerado um dos principais especialistas em Missões Ciríticas e Tetra no Brasil.  O profissional desenvolveu diversos projetos de instalação e expansão de redes de radiocomunicação, do convencional analógico ao trunking digital. Entre alguns destaques, estão a certificação de DTR do Walmart Brasil e do Grupo Pão de Açúcar, o Projeto 25 em 900MHz com a AES Eletropaulo, a rede DMR das Centrais Elétrica de Santa Catarina (CELESC) e a venda de sistemas TETRA 380MHz para a América Latina Logística (A.L.L.) no Brasil.

Bovo é graduado em Engenharia Elétrica na FACENS, em Sorocaba (SP), tem MBA em Finanças pela Universidade de Ohio, nos EUA, e pós-graduação latu sensu em finanças empresariais pela FGV-RJ.

O executivo atuará no escritório de São Paulo e reportará para o vice-presidente de Vendas e Marketing para a América Latina, Tom Ferrari. “A experiência e liderança de Ricardo Bovo serão de grande valor para acelerarmos a execução da nossa estratégia de vendas de sistemas no Brasil e estabelecermos a Hytera como líder em soluções de radiocomunicação”, afirma Ferrari.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Anatel votará destinação da faixa de 700 Mhz para o 4G

Anatel votará destinação da faixa de 700 Mhz para o 4G ainda estemês, diz o presidente da agência
Destinação da faixa é o primeiro passo no processo do leilão da frequência

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) pretende votar em sessão do próximo dia 31 a destinaçãoda faixa dos 700 Mhz, que será leiloada no ano que vem para oferta de banda larga móvel 4G. A votação estava marcada para o início do mês, mas foi adiada após pressão de empresas de radiodifusão, que querem primeiro a solução para o problema de interferência entre a tecnologia e o sinal da TV digital.
- Estamos trabalhando para que na reunião do conselho diretor do dia 31, o relator (Rodrigo Zerbone) consiga apresentar seu relato quanto à destinação da faixa dos 700 Mhz - afirmou o presidente da Anatel, João Batista de Rezende, na feira Futurecom, que acontece no Rio até a próxima quinta-feira.
A destinação da faixa é o primeiro passo no processo que culminará com o leilão da frequência, previsto para acontecer em maio, segundo Rezende. Antes do leilão, porém, devem ser concluídos até janeiro os estudos encomendados pelos setores atingidos sobre a interferência entre o 4G e a TV digital. Para o presidente da Anatel, não há qualquer possibilidade de adiamento do leilão, o que já foi aventado no mercado devido a polêmicas como a interferência e ao volume de investimento que vai demandar das operadoras.
- A pressão (pelo adiamento) é legítima, estamos em uma democracia. Mas a agência tem que fazer avançar a tecnologia. Nós achamos que o momento para o leilão é o ano que vem, pois a empresa que não possuir espectro (frequências para oferecer serviços) estará fora do mercado de dados, que é sem dúvida o que vai puxar o mercado nos próximos anos - disse Rezende.
O governo também não abre mão quanto à realização do leilão no primeiro semestre do ano que vem, como afirmou o secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Genildo Lins de Albuquerque, ministro em exercício enquanto Paulo Bernardo está em missão no exterior:- Tanto o ministério quanto a Anatel já deixaram muito claro que vão garantir que as duas tecnologias (4G e TV digital) convivam. É difícil garantir que não vai ter qualquer interferência, mas vamos tomar medidas para garantir a convivência, como a separação das frequências. Mas o cronograma para o leilão será aquele mesmo.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Pregão Policia Militar de Minas Gerais - Tecnologia P25 - Resultado.



Aquisição de rádios moveis e portáteis com tecnologia digital

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 223/2013, Planejamento nº 264/2013. Objeto: Registro de Preços de rádios transceptores portáteis e móveis com tecnologia digital P25, conforme especificações técnicas descritas no Edital de licitação, pregão nº 04/2013. A Unidade de compras nº 1250107 registrou os preços totais e respectivamente, para as empresas:

Engesig Ind. Com. Ltda, (lote 1) valor R$139.999.985,45;

Motorola Solutions Ltda (lote 2) valor R$ 127.090.350,00.

Forum RS Digital

Fonte: www.networkeventos.com.br

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

DPF gastou milhões em rede de comunicação inoperante



Por Josias Fernandes Alves em 15/10/2013 na edição 768 - Observatório da Imprensa
Uma rede de radiocomunicação digital, de alta tecnologia e uso exclusivo, interligando policiais e unidades da Polícia Federal em pontos extremos do Brasil, cujos gastos ultrapassam US$ 100 milhões e que deveria estar operante há quase dois anos, corre riscos de não funcionar como foi projetada. Com sofisticado mecanismo de criptografia para comunicação de voz e dados, que evita a interceptação de sinais, o projeto prevê acesso a bases de dados criminais, identificação através de impressões digitais, localização de veículos e pessoas através de GPS e pronta comunicação através de celular ou rádio, em viaturas em movimento, por exemplo.
A partir da migração para a plataforma IP, o mesmo usado pela internet, o sistema conhecido como Tetrapol permitiria acesso a e-mail e redes coorporativas da PF, telefonia Voip e outras funcionalidades e facilidades da internet. Na sua versão completa, nove centros de controle estariam instalados em pontos estratégicos do território nacional, com comando central em Brasília. Pelo cronograma, até novembro de 2011 estariam ativas mais de 100 estações rádio base fixas, 220 repetidores digitais independentes, 27 sites de gestão tática e 9 mil terminais móveis. Também foi prevista uma plataforma de treinamento para capacitação de técnicos.
Viabilizar a comunicação em serviços de rotina, operações especiais e o apoio da PF na segurança dos grandes eventos foram algumas das justificativas para os investimentos. Às vésperas da Copa das Confederações, realizada este ano, a PF recebeu novos equipamentos, como veículos, robôs e roupas antibombas, mas os policiais continuaram sem comunicação.
Um desalento
Além de não funcionar durante os eventos já ocorridos, é bem provável que a rede de radiocomunicação não esteja operante para os próximos. Nem para os Jogos Olímpicos, em 2016, muito menos para a Copa do Mundo, em junho do próximo ano. O Tetrapol é um item do projeto da rede nacional de comunicação conhecida como “Integrapol”, prevista no programa denominado “Pró-Amazônia/Promotec”, um acordo de cooperação bilateral, assinado em 1997 pelos governos do Brasil e da França, com o objetivo de reaparelhar vários setores da PF.
A primeira fase de implantação da rede de radiocomunicação digital foi iniciada em 2005, no Distrito Federal e nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Posteriormente, algumas superintendências instalaram estações de rádio base, cujo alcance é local. Os idealizadores do projeto talvez tenham dimensionado mal os custos e as dificuldades para implantação de uma rede nacional de radiocomunicação, num país com dimensões continentais. Escassez de recursos e de mão de obra especializada para implantação da nova tecnologia, assim como desconfiança e falta de conhecimentos técnicos por parte dos sucessivos gestores do projeto e ocupantes de cargos de direção da PF (na maioria, bacharéis em Direito), dentre outros fatores, comprometeram o cronograma de implantação da rede.
Em 2010, um dos diretores do órgão sugeriu a extinção de vários cargos da carreira de apoio, entre eles o de agente de Telecomunicações e Eletricidade, fundamental na implantação da rede. À época, a PF pleiteava junto ao Ministério do Planejamento a abertura de novas vagas para servidores desta área, justamente para fazer funcionar a Rede Tetrapol. Foi um desalento para os técnicos que apostavam na viabilidade e se esforçavam para implantar o projeto. Muitos deles foram remanejados para outras áreas.

VisionBox abre escritório em São Paulo

Brasil é o novo destino da VisionBox. Já com vários clientes na América Latina, incluindo Brasil, a empresa portuguesa vai agora abrir escritórios em plena Avenida Paulista.
A VisionBox, empresa portuguesa de tecnologia conhecida pelo sistema electrónico de controlo de fronteiras, vai abrir um escritório em São Paulo, no Brasil. 
Em comunicado, a VisionBox diz que "a inauguração do novo escritório na Avenida Paulista está marcada para final de Outubro", pretendendo com esta abertura "consolidar as operações da empresa em toda a América Latina".

No Brasil, segundo disse ao Negócios fonte oficial da empresa, a VisionBox tem cerca de 10 pessoas, que vão variando em função dos projectos.

Na América Latina, a empresa tem desenvolvido projectos no Brasil, Venezuela e Colômbia. No Brasil, a VisionBox destaca a solução de videovigilância no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, bem como o sistema de vídeovigilância na Arena Castelão em Fortaleza, que"permitirá a supervisão e controlo de toda a arena e área circundante durante a Copa do Mundo". A VisionBox também instalou um sistema de controlo de fronteiras manual e de entrega de passaportes para a Polícia Federal Brasileira.

Leidivino Natal da Silva é o director da VisionBox Brasil e América Latina. Citado no comunicado, este gestor diz que o novo escritório "significa um renovado compromisso para com a América Latina e permite-nos assumir não só uma ligação ainda mais próxima com a nossa já extensa base de clientes-chave, mas também corresponder de forma mais eficaz à procura crescente das nossas soluções num mercado exigente e dinâmico".

Além do Brasil e Portugal a VisionBox tem escritórios no Reino Unido, Qatar, Alemanha e Tailândia.

O sistema da empresa mais conhecido, que permite o controlo de fronteiras automatizadas, está já em mais de 30 aeroportos internacionais e tem mais de 3.000 sistemas de identidade eletrónicos em todo o mundo.

Fonte: 17 Outubro 2013, 18:13 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

MJ vai liberar R$ 28,8 milhões para segurança pública municipal


 10/10/2013 - 14:58h


Brasília 09/10/13 – O Ministério da Justiça (MJ) lançou, nesta segunda-feira (7), edital de seleção de propostas municipais e de consórcios municipais para fortalecimento de instituições de segurança pública. Serão disponibilizados R$ 28,8 milhões para financiar, em todo o país, ações de estruturação física de Gabinetes de Gestão Integrada (GGI) Municipais, Secretarias de Segurança e Guardas Municipais. O prazo de inscrição de propostas fica aberto até o dia 28 de outubro.

A prefeitura ou consórcio interessado em concorrer ao recebimento de recursos deve cadastrar uma única proposta, por meio do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv). A previsão de orçamento é de, no mínimo, R$ 100 mil, e execução das ações para o período de um ano. Os proponentes devem apresentar capacidade técnica e gerencial para seguir nas fases de habilitação e classificação. A seleção das propostas a serem conveniadas será feita por uma comissão de designada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).

Não serão cobertas despesas com obras de qualquer tipo, como aluguel de infraestrutura para execução do projeto; aquisição de materiais de escritório em geral; compra de espaços em meios de comunicação; medalhas e prêmios; celebrações e confraternizações; pagamento de salário ou complementação de salário de funcionários ou servidores públicos; pagamento de estágio ou taxa administrativa; baile de formatura; material para manutenção de equipamentos; custos administrativos de manutenção e funcionamento da instituição proponente; pagamento de taxas bancárias e demais custos citados no edital e não autorizados pela legislação.

Clique aqui para ter acesso ao edital.

Agência MJ de Notícias(61) 2025-3135/3315
acs@mj.gov.br
www.justica.gov.br

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Helicóptero da Polícia Rodoviária Federal reforça policiamento no Rio Grande do Sul

Desde o início da semana, a fiscalização está reforçada nos trechos das BRs 116, 290 e 386 que passam pela região metropolitana. Nos horários de pico, incluindo o começo da noite, as equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que atuam em postos fixos e viaturas passaram a contar com o apoio do helicóptero da corporação, que deverá ser utilizado com mais frequência no policiamento da região, principalmente no eixo Porto Alegre – Novo Hamburgo e no caminho para o litoral.

Helicóptero da Policia Rodoviária Federal.

Além de auxiliar no controle do tráfego, a equipe aérea está focada no combate ao crime inclusive no entorno das rodovias federais. Sempre que o helicóptero decola do hangar localizado junto ao Aeroporto Internacional Salgado Filho, estão a bordo piloto, co-piloto e um policial especializado nesse tipo de trabalho.
“Do alto, é possível dar um acompanha mento mais amplo às ocorrências, principalmente em caso de fuga. A equipe do helicóptero faz o monitoramento e troca informações com o pessoal em terra pela região”, resume o chefe de comunicação social da PRF no Estado, Alessandro Castro.

Fonte: Jornal de Gramado 
Fonte: www.pilotopolicial.com.br

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

PF compra helicóptero de R$ 29 milhões, mas não tem quem pilote


Adquirido nos EUA pela Polícia Federal, o Agusta Westland AW139 nunca levantou voo em missões oficiais. A supermáquina voadora veio do Rio de Janeiro para Brasília na segunda-feira, mas “enferruja” no Brasil desde maio do ano passado. É que a PF não tem ninguém habilitado a guiá-la nem a fazer manutenção.

AW139 CAOP Polícia Federal

Um ano e quatro meses após a Polícia Federal (PF) assinar contrato no valor de R$ 28,9 milhões para a aquisição de um helicóptero biturbina de grande porte, a aeronave modelo AgustaWestland AW 139, que deveria ser utilizada em missões policiais, ainda não entrou em operação. A PF sequer sabe quando começará a usar o equipamento que, na segunda-feira, foi transferido para Brasília. Até agora, não há nenhum contrato de manutenção firmado nem pilotos com cursos específicos para comandar esse tipo de modelo.
O helicóptero chegou ao Brasil em maio deste ano, dentro do prazo contratual para a entrega. Ficou parado no Rio de Janeiro e, depois, em São Paulo. Entre os agentes da corporação, ganhou o apelido de “paralelepípedo” porque não sai do lugar. A Polícia Federal alega que o aparelho ainda não foi recebido oficialmente, portanto, não é responsável por não colocá-lo em operação, apesar de todo o investimento já feito. Questionada, a PF empurrou o problema para a empresa Synergy Aerospace Corp, responsável pela venda.
“A transferência da aeronave para a PF ocorre somente após o procedimento oficial de recebimento, atendidos inúmeros aspectos legais e contratuais. A empresa é obrigada a obter, por exemplo, certificados com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o que demorou para ocorrer, fazendo com que o prazo previsto em contrato de entrega de 12 meses após a assinatura não fosse obedecido pela empresa”, alegou. No entanto, o Correio Brasiliense verificou que o equipamento de prefixo PR-HFV já foi registrado na Agência de Aviação Civil (Anac) como sendo de propriedade da administração pública direta federal.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

BM anuncia compra de 5 aeronaves para reforçar policiamento no RS


01/10/2013 18h48 - Atualizado em 01/10/2013 18h48

Aquisições foram informadas nesta terça-feira pelo comandante-geral.
Dois helicópteros estão em licitação, e governo negocia outros 3 veículos.

Do G1 RS

Solenidade marcou os 24 anos do Batalhão de Aviação da Brigada Militar (Foto: Wilson Cardoso, Divulgação/BM)Solenidade marcou os 24 anos do Batalhão de Aviação da Brigada Militar (Foto: Wilson Cardoso, Divulgação/BM)
 
O governo do Rio Grande do Sul vai comprar cinco aeronaves reforçar o policiamento no estado. As aquisições foram anunciadas nesta terça-feira (1) pelo comandante-geral da Brigada Militar (BM), coronel Fábio Duarte Fernandes na sede do Batalhão de Aviação (BAV) da corporação ao lado do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, em solenidade que celebrou os 24 anos da unidade.
“A sociedade precisa perceber que a presença de uma aeronave em determinado ponto da cidade dá resultado efetivo na segurança pública", declarou Duarte Fernandes, de acordo com a assessoria de imprensa do Piratini.

A compra dos helicópteros será viabilizada por uma parceria entre a Brigada Militar e a Secretaria Estadual da Saúde, e está em fase de licitação. A BM negocia com a empresa fornecedora a compra das outras três aeronaves.

"Queremos aprimorar o trabalho da segurança aeropolicial, na medida do erário público, para possibilitar ações regulares no BAV e não apenas na excepcionalidade", disse o secretário estadual da Segurança Pública, Airton Michels.
Segundo o governo estadual, a unidade é subordinada ao Comando de Operações Especiais (COE), e tem hoje uma frota de 15 aeronaves. O comandante do BAV, tenente-coronel Carlos Alberto Luvizetto Selistre, afirmou que o batalhão busca atender as demandas da BM.
“Procuramos alternativas de redução de custos, alinhados à orientação e necessidades apresentadas pelo governo do estado, e, ao mesmo tempo, buscamos a melhoria dos serviços prestados”, declarou.

Fonte: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2013/10/bm-anuncia-compra-de-5-aeronaves-para-reforcar-policiamento-no-rs.html